Já encontra-se disponível os indicadores do Mercado Imobiliário Nacional referentes ao 2º trimestre de 2024. OBS.: Todos os arquivos são somente disponibilizados em formato PDF. (Leia mais)
O Banco de Dados da CBIC informa que os arquivos (xls) referentes às evoluções dos valores médios/medianos do cimento e do aço CA 50 foram retirados temporariamente do site devido à revisão metodológica dos mesmos.
Após a revisão metodológica, os arquivos voltarão para o respectivo site. (Leia mais)
A Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC) lançou oficialmente, nesta quarta-feira (03/05), o primeiro indicador nacional do país que mede a evolução dos lançamentos e vendas no mercado imobiliário. A variedade e dispersão da oferta passa agora a ser acompanhada e analisada a cada trimestre, com o objetivo de oferecer dados para que as empresas do setor possam acompanhar o desenvolvimento do mercado e antever tendências. O indicador nacional será ferramenta estratégica para a tomada de decisão pelo empreendedor e também pelos demais agentes. “ Esse estudo tem grande importância para o nosso mercado e permitirá termos um acompanhamento histórico e consistente do mercado imobiliário , favorecendo a tomada de decisões empresariais e a formulação de políticas públicas”, disse o presidente da CBIC, José Carlos Martins.
O estudo foi apresentado no Encontro de Informações Estratégicas para o Mercado Imobiliário , realizado pelo Comissão da Indústria Imobiliária (CII) da CBIC em parceria com o SECOVI-SP. “A partir de 2015 contratamos uma consultoria que rodou o país para melhorar os índices disponíveis para a formação de um indicador nacional", relata o economista Celso Petrucci, líder desse projeto na CII. O presidente da CII, Flávio Prando, também participou do encontro que reuniu cerca de 150 empresários, dirigentes e profissionais do mercado imobiliário , em auditório na sede do SECOVI-SP.
Com o indicador os interessados no mercado imobiliário poderão ter um pouco mais de compreensão sobre a totalidade de empresas que produzem imóveis em todas as regiões do país. Este primeiro levantamento publicado pela CBIC, em correalização com o Senai Nacional, envolveu algumas das 20 principais cidades e regiões metropolitanas brasileiras. Pela primeira vez no Brasil, os agentes e interessados no mercado imobiliário passarão a contar com um indicador, simultaneamente, nacional e regional, da evolução dos lançamentos e vendas dos empreendimentos residenciais verticais em todas as regiões do país. (Leia mais)
CBIC lança Indicadores do Mercado Imobiliário Nacional. O estudo completo está disponível no link abaixo. (Leia mais)
PARA CONSTRUÇÃO CIVIL, RESULTADO DO PIB É COERENTE COM A CRISE
A retração de 3,6% do PIB brasileiro em 2016 confirma a magnitude da crise econômica que assola o Brasil e renova o desafio em torno de sua superação. Para empresários da construção civil, os dados divulgados pelo IBGE exigem esforço ainda maior na adoção de medidas que revertam o cenário de deterioração e favoreçam a retomada do investimento no país. “Esse resultado aponta o ápice da crise e o tamanho do desafio que temos a enfrentar”, avalia José Carlos Martins, presidente da Câmara Brasileira da Indústria da Construção. “Fica claro que o investimento foi o grande responsável pela desaceleração do PIB e sua recuperação é determinante para o país voltar a crescer, como temos dito”, acrescenta.
Pesquisa apresentada pelo IBGE registra queda de 3,6% do PIB nacional e de 5,1% na atividade da construção civil. A pesquisa aponta, ainda, uma redução de 2,8% da força de trabalho do setor. Para o presidente da CBIC, considerando o peso da construção civil no investimento (55%), uma recuperação consistente da economia brasileira passa pelo reaquecimento da atividade do setor. “O governo está avançando na agenda de reformas estruturantes e na redução das taxas de juros, movimento essencial para reanimar a economia. Nossa expectativa é perceber um novo cenário já no segundo semestre”, diz Martins. (Leia mais)
Release CUB Médio Brasil - Maio/2016
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Confira no nosso site (www.cbicdados.com.br), a publicação completa da Pesquisa Anual da Indústria da Construção divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. (Leia mais)
Confira em nosso site (www.cbicdados.com.br) a atualização do nosso Boletim Estatístico, que contém um resumo de várias informações sobre o setor da Construção Civil. (Leia mais)
Na reunião do Banco de Dados/CBIC que aconteceu no dia 12 de maio/16, durante o 88º Encontro Nacional da Indústria da Construção (ENIC), a auditora fiscal da Receita Federal do Brasil, Ivanete Tânia Silva Gontijo Figueiredo, realizou a palestra "Regularização de obras (pessoa jurídica) no âmbito da Receita Federal do Brasil (CND de obras) incluindo a utilização da aferição indireta com base no CUB/m²".
O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) participou da reunião do Banco de Dados/CBIC, que aconteceu no dia 13 de maio/16, durante a realização do 88º Encontro Nacional da Indústria da Construção Civil (ENIC), promovido pela Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC) em Foz do Iguaçu (PR). Cimar Azeredo Pereira, coordenador de trabalho e rendimento do IBGE e Maria Lúcia França Pontes Vieira, gerente de Pesquisa do IBGE, apresentaram a metodologia da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua) e os principais resultados para a Construção Civil.
A referida palestra e a apresentação da auditora fiscal da Receita Federal do Brasil estão disponíveis no link abaixo.
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PIB da Construção Civil registrou, em 2015, a maior queda dos últimos 12 anos.
Diante de um cenário marcado por deterioração fiscal, incertezas políticas, baixo patamar de confiança, queda na produção, recessão econômica, desemprego elevado e crescente e inflação superior ao teto da meta (estagflação), a Construção Civil, de acordo com os dados divulgados hoje pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), registrou queda de 7,6% em seu Produto Interno Bruto (PIB). É a segunda queda consecutiva na produção da Construção Civil no Brasil e mais expressiva desde 2003 (-8,9%). Em 2014 o setor já havia registrado redução de 0,9% em suas atividades. Assim, no biênio 2014-2015 o segmento, essencial para o desenvolvimento do País, registrou queda de inacreditáveis 8,43%.
Em 2015 a economia brasileira, de acordo com o IBGE, apresentou redução de 3,8% em seu PIB, a maior registrada na nova série histórica do indicador, iniciada em 1996. Considerando a série anterior o resultado do ano passado foi o pior dos últimos 25 anos. Somente em 1990 observou-se queda mais acentuada: -4,3%. Deve-se lembrar de que naquele ano o País passou por um grande confisco do Governo Collor, com a justificativa de enfrentar uma inflação superior a 1.600% ao ano.
Os indicadores nacionais em 2015 são assustadores. O País perdeu mais de 1,5 milhão de vagas com carteira assinada, a inflação, que encerrou o ano em 10,67% foi a maior desde 2002 (12,53%) e os juros (14,25% ao ano) atingiram o maior patamar de quase 10 anos. Isso sem falar na deterioração das contas públicas.
Os investimentos, essenciais ao desenvolvimento de qualquer economia, especialmente as emergentes, caíram 14,1% em 2015, demonstrando a fragilidade do País e a sua séria crise econômica. Com esse resultado a taxa de investimento encerrou o ano passado em 18,2%, abaixo do ano 2014, que foi 20,2%. Alguns estudos indicam que para o Brasil crescer de forma sustentada seria necessário uma taxa de investimentos de cerca de 25% do PIB.
A recessão deve continuar. A pesquisa Focus, realizada pelo Banco Central, estima queda de 3,45% do PIB em 2016 e a inflação ainda superior ao teto da meta (7,57%). Assim, ainda não se vislumbra no curto prazo reversão do cenário desalentador que tomou conta do País.
Deve-se destacar que a retomada da economia precisa contar com o retorno da confiança dos empresários e de consumidores. Somente dessa forma será possível uma retomada dos investimentos. Entretanto, para que isso aconteça é preciso de estabilidade macroeconômica. É preciso uma sinalização efetiva de que a economia voltará ao seu rumo com inflação controlada e contas públicas equilibradas. Sem o retorno da confiança, o País não assistirá o seu desenvolvimento.
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